Páginas

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Chico Correa & Electronic Band (2006)


01. Eu Pisei Na Pedra
02. Cantador
03. Mangangá
04. Bossinha
05. Coco de Elevador
06. Terra
07. Baião Lo-fi
08. Lelê
09. Odete
10. Baile Muderno
11. Descanso de Tela
12. Bossinha (Aquilez remix)

Blog
myspace

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Emboscada - A Trilha














01 Cartas da vida
02 Energia
03 A Trilha
04 Querendo Nada
05 Bakulejo
06 Surf Rasta
07 Fundamentalismo
08 Nossa Terra, Nosso Mar
09 Ilusão do Pecado
10 Jorge da Capadócia
Download

Cabruêra - Sons da Paraíba (2005)

01 - Samba Negro
02 - Embolador
03 - Bendito de São José
04 - Lavandeira
05 - Pisei na Pedra
06 - Chuva Chuvendo
07 - Velho Cirandeiro
08 - Chuva Chuvendo - Remix by Tianart
09 - Pisei na Pedra - Remix by Chico Correa

link 1: Download
link 2: Download

Lula Côrtes & Zé Ramalho - Paêbirú (1975)



I - Trilha de Sumé/Culto à Terra/ Bailado das Muscarias
II - Harpa dos Ares
III - Não Existe Molhado Igual ao Pranto
IV - O M M
V - Raga dos Raios
VI - Nas Paredes da Pedra Encantada
VII - Marácas de Fogo
VIII - Louvação a Iemanjá
IX - Regato da Montanha
X - Beira Mar
XI - Pedra Templo Animal

Download 


A primeira vez que o Brasil ouviu Zé Ramalho da Paraíba foi na voz de Vanusa, que gravou a canção Avohay em seu disco "Vanusa - 30 Anos", em 1977, pela Som Livre. Um ano após, já sem o 'Paraíba", Zé Ramalho ganhou as paradas nacionais com sua enigmática e encantadora mistura sonora. Antes disso, noi entanto, tão fantástica quanto suas letras, a história de Zé Ramalho registra a gravação de um disco que ficou perdido nos escaninhos do tempo.


Trata-se do raríssimo álbum duplo "Paêbirú", creditado a Lula Cortês e Zé Ramalho, gravado entre os meses de outubro e dezembro de 1974, na gravadora Rozemblit, em Recife (PE). Com eles, estão Paulo Rafael, Robertinho de Recife, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, entre outros. Na época, Lula Cortês tinha em seu currículo o álbum "Satwa" (1973), que trazia canções com título como "Alegro Piradíssimo", "Blues do Cachorro Louco" e "Valsa dos Cogumelos". Zé Ramalho, já tocando com Alceu Valença, tinha em sua bagagem a experiência de grupos de Jovem Guarda e beatlemania, como Os Quatro Loucos, o mais importante de todo o Nordeste.


Clássico do pós-tropicalismo, com (over)doses de psicodelia, o álbum trazia seus quatro lados dedicados aos elementos "água, terra, fogo e ar". Nesse clima, rolam canções como o medley "Trilha de Sumé/Culto à Terra/Bailado das Muscarias", com seus13 minutos de violas, flautas, baixão pesado, guitarras, rabecas, pianos, sopros, chocalhos e vocais "árabes", ou a curta e ultra-psicodélica "Raga dos Raios", com uma fuzz-guitar ensandecida. E, destaque do álbum, a obra-prima "Nas Paredes da Pedra Encantada, Os segredos Talhados Por Sumé" (regravada por Jorge Cabeleira, com participação de Zé Ramalho), com seu baixo sacado de Goin' Home dos Rolling Stones sustentando os mais pirados 7 minutos do que se pode chamar de psicodelia brasileira.

O disco por si só é uma lenda, mas ficou mais interessante ainda pelas situações que envolveram a sua gravação. A gravadora Rozenblit ficava na beira do rio Capiberibe, e o disco, depois de gravado, foi levado por uma das enchentes que assolavam a região. Conta a lenda que sobraram apenas umas trezentas cópias do disco, hoje nas mãos de poucos e felizardos colecionadores, muitas das quais no exterior, onde foram parar a preço de ouro. Contando com a co-produção do grupo multimídia Abrakadabra, o disco trazia um rico encarte, que também sucumbiu ao aguaceiro.

Hoje "top 10" das paradas de CDr no país e ítem valioso no mercado internacional de raridades psicodélicas, o álbum segue misteriosamente inédito no mundo digital. Com isso, a indústria dicográfica brasileira perde uma boa oportunidade de provar que se preocupa um pouco mais do que com o tilintar da caixa-registradora. "Paêbirú", que quer dizer "o caminho do sol" (para os incas), poderia ser o primeiro de uma série de raridades a ganhar a luz do dia, para ocupar uma fatia de mercado que, se pequena comercialmente, é fundamental para a preservação da cultura musical brasileira.

Texto de Fernando Rosa, originalmente publicado na revista Showbizz.

Abaixo, uma pequena parte do documentário produzido sobre esse lendário disco da psicodelia nordestina:


terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Adeildo Vieira - Diário de Bordo (2000)














01 Cara Cardíaca
02 Mamma Jaz
03 Amorério
04 Ok, Você venceu!!
05 Diário de Bordo
06 Rio Abaixo
07 Paixão versus amor
08 Memória das Águas
09 Cara de Santo
10 Manus, manus
11 Fluvial
12 Fora do Circo
13 Um, Dois, Três, Viva!!!
14 Carapuça
15 Quem inventou o samba

www.adeildovieira.com.br

Download